VI edição do ‘Leiria-In’: Meia centena de jovens contactou com excelência da indústria
Quinta, 18 Julho 2019
Voltar à listagemNa sua sexta edição, a iniciativa “Leiria-In” abriu, pela primeira vez, as portas à participação internacional contando com a presença de seis estudantes do ensino secundário oriundos do Equador. Juntaram-se a outros 46 jovens, de várias zonas do país, que, durante uma semana, entre 8 e 13 de julho, tiveram oportunidade de contactar de perto com a excelência da indústria da região de Leiria, visitando cerca de duas dezenas de empresas de vários ramos de atividades. Para além disso, participaram em workshops, atividades culturais, desportivas e de conhecimento transversal da região.
Organizado conjuntamente pelo Politécnico de Leiria e pela Fórum Estudante, e tendo como parceiros a Associação Nacional da Indústria de Moldes (CEFAMOL), a Associação Empresarial da Região de Leiria (NERLEI) e a Associação de Desenvolvimento da Alta Estremadura (ADAE) e ainda as Câmaras de Leiria e da Marinha Grande, o evento tem como objetivo proporcionar aos jovens experiências, de forma a evidenciar a importância da indústria para a economia e desenvolvimento de Portugal, e despertar interesse, junto dos estudantes do ensino secundário e profissional, para as profissões ligadas à indústria.
Neste grupo, 53% dos jovens eram alunos com o 10º ano, 18% de cursos profissionais e 82% de cursos científicos, pertencendo a 40 escolas distintas. 55% dos participantes eram do sexo masculino.
Para as visitas a empresas do sector os jovens foram divididos em pequenos grupos, sendo recebidos por dez empresas: Aníbal H. Abrantes, DRT, Erofio, Fozmoldes, Moldoeste, Planimolde, Ribermold, Socem, Tecnimoplás e TJ Moldes.
Ainda no seio da indústria o programa “Leiria In” contemplou a visita ao Centimfe e à exposição “Esculpir o Aço”, onde conduzidos por Eduardo Pedro e António Rato, tiveram oportunidade de conhecer a história da indústria de moldes e a sua evolução até aos dias de hoje.
O programa ‘Leiria-In’ pretende diferenciar e criar atratividade para a indústria, que leve os jovens a retirar desta experiência uma aprendizagem para o futuro, para além da vertente lúdica e de conhecimento da região.