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Tecnologias de apoio à produtividade foram abordadas em novo webinar técnico

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As ‘Tecnologias de Apoio à Produtividade’ estiveram em destaque num webinar que, no dia 4 de junho, juntou mais de quatro dezenas de pessoas online. Organizada pela CEFAMOL, a sessão foi dinamizada por António Barbosa e Sérgio Afonso, da Moldmak, e Rui Órfão, da Fagor Automation.


“Estamos do lado das oportunidades”, começou por referir António Barbosa, que apresentou, com algum detalhe, as potencialidades das máquinas que a empresa disponibiliza à indústria de moldes, sublinhando que a sua utilização “é uma ferramenta com vista à redução de custos e melhoria nos processos”.


Deu como exemplos a fresagem, furação e furação profunda, lembrando que, de uma maneira geral, são processos realizados por diferentes máquinas, mas que a empresa procura “agregar”.
António Barbosa apresentou ainda as características e vantagens da solução que a empresa desenvolve, salientando que “o sistema, que é made in Portugal, está em teste em alguns clientes-piloto, que vão dando o seu feedback”. Ao recebê-lo, a Moldmak procura incorporar as melhorias nas máquinas, de forma a que estas “estejam do lado da solução e não do problema”.


Já Sérgio Afonso, também da Moldmak, deu conta da importância dos ‘Data Management Reports’, explicando as características da base de dados do sistema que é de “fácil acesso”. “O objetivo é acrescentar valor ao molde. Podemos ir ao mais ínfimo pormenor consoante o que o cliente quiser”, subinhou, exemplificando com um caso real e concluindo que “melhorar sempre é um objetivo final”.


Apesar de centrar a sua intervenção nas vantagens das tecnologias, António Barbosa considerou que “são as pessoas que fazem a diferença nas organizações”, destacando que “é nas valências humanas que temos de trabalhar: temos de saber o que queremos e esperar que as máquinas correspondam para nos facilitar a vida”.


“Como parceiros em máquinas, estamos cada vez mais à frente no patamar da qualidade”, afirmou, explicando que “estamos constantemente a aprender com quem trabalha. São os moldistas que nos desafiam constantemente”.

Destacou a importância do ‘Data Minning’ e ‘Machine Learning’ e como podem ser trabalhados na indústria de moldes. Ou seja, fazer com que a máquina identifique o comportamento da peça, enquadrando os parâmetros corretos e tendo informação real e precisa sobre o processo. “O futuro do sector passa por máquinas orientadas para a produção, de forma a fazer moldes cada vez mais competitivos e complexos”, concluiu.


Rui Órfão, da Fagor Automation, falou das tecnologias DMC e FMC (uma calculadora tecnológica) aplicadas ao processo de fresagem. “Com estas ferramentas, conseguimos otimizar a fresagem, com a deteção de colisão e de desgaste”, explicou, adiantando que com a calculdadora, “conseguimos calcular parâmetros tecnológicos ideais e estimar o esforço de corte necessário”. As duas tecnologias, adiantou ainda, “fazem parte de um pacote integrado nas máquinas da Moldmak”.

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