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Empresas portuguesas fazem balanço positivo da Plastic Meetings Lyon

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A participação portuguesa no certame “Plastic Meetings Lyon”, que decorreu nos dias 26 e 27 de março em França, revelou-se positiva, com as empresas nacionais a identificarem potenciais oportunidades de negócio e contactos estratégicos. Acompanhadas pela CEFAMOL, as empresas Itecmo, Fipla, Ribermold e VL Moldes mostraram-se satisfeitas com o resultado da ação.


O formato do evento distingue-se das feiras convencionais por funcionar através de um sistema de reuniões pré-agendadas, permitindo uma abordagem mais direcionada e eficaz. No entanto, também houve espaço para reuniões adicionais, com contactos cujo potencial poderá vir a ser explorado futuramente.




Houve, por um lado, clientes à procura de fornecedores europeus que pratiquem preços asiáticos, mas também empresas dispostas a pagar pela fiabilidade europeia – não apenas pela qualidade dos produtos, mas também pela facilidade de controlo dos processos logísticos.


A variedade de sectores representados na “Plastic Meetings Lyon” foi outro fator que as empresas nacionais destacaram como relevante, contemplando áreas como a indústria elétrica, médica, automóvel, perfumaria (ambientadores), aeronáutica e até mesmo do gaming (por exemplo, em consolas para a Xbox). Além disso, a prioridade na busca de novas tecnologias e materiais esteve em evidência.




Um dos aspetos diferenciadores deste evento foi a participação de empresas de renome sem stand próprio, mas presentes para explorar soluções específicas. Entre as que estiveram em reuniões sem exposição destacam-se a Airbus, Air France e Saint-Gobain, demonstrando que, mesmo num evento de menor dimensão, há um grande potencial de captação de oportunidades de negócio.


Muitas das conversas entre empresas e potenciais clientes não resultam em negócios imediatos, mas abrem portas para colaborações futuras, seja através da partilha de necessidades técnicas ou da apresentação de soluções inovadoras pelas empresas portuguesas.




Um dos pontos que menos entusiasmou os participantes foi o reduzido número de expositores – cerca de meia centena –, um reflexo da atual estagnação do mercado francês, segundo os organizadores. Ainda assim, a presença de empresas à procura de soluções inovadoras em Portugal destacou-se como um fator positivo. Portugal foi amplamente apontado como um parceiro preferencial, evidenciando a competitividade e o reconhecimento da indústria nacional.





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