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Nota de pesar pelo falecimento de Joaquim Martins, ex-Presidente da CEFAMOL

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“Sou um pouco de todos que conheci, um pouco dos lugares que fui, um pouco das saudades que deixei e sou muito das coisas que gostei”.

- Antoine de Saint-Exupéry



É com enorme pesar que a CEFAMOL e a indústria de moldes se despedem de alguém que foi, durante décadas, um verdadeiro exemplo de dedicação, resiliência e empreendedorismo. Um homem e empresário inspirador que, de entre os muitos exemplos que nos deixou, ensinou-nos a enfrentar as adversidades e a não desistir.


Joaquim Martins, fundador da empresa Famolde, foi presidente da Direção da CEFAMOL nos mandatos de 1996/98 e de 2000 a 2006. Integrou a direção da incubadora OPEN.


O nosso sector sente hoje a sua perda, mas reconhece que, pela mão de Joaquim Martins, foi possível alcançar o desenvolvimento e reconhecimento que hoje tem.


Afável, de sorriso sempre aberto, trazia todos os dias uma palavra de ânimo a quem encontrava: fosse amigo, colaborador ou até desconhecido. Na memória de cada um que com ele privou prevalecem os seus ensinamentos, as suas mensagens e, sempre, o seu otimismo contagiante.


Recordamos as suas palavras, numa entrevista que concedeu à revista “Molde”, em 2018, no âmbito do 50º aniversário da CEFAMOL: “Sempre que ocupei cargos na CEFAMOL, fosse como tesoureiro, secretário ou presidente, tinha como objetivo unir, dinamizar e dignificar o sector. Mas a nossa grande atenção, a prioridade, foi, nos vários mandatos, tornar a indústria em Portugal mais coesa”, afirmou.


Salientando a importância dessa união, enfatizou a necessidade de apostar num “movimento de associativismo, criando condições para que os associados se sentissem parte da Associação; de encontrar uma coesão entre os fabricantes de moldes”.


Para além disso, destacou a relevância de dignificar a indústria fora de Portugal. “Houve (e continua a haver) feiras, missões, encontros, missões presidenciais, entre outras, que projetavam a imagem. Mas importava depois dignificar o sector, através da marca que hoje é o ‘Engineering & Tooling’. Ela foi criada nessa perspetiva e hoje é reconhecida mundialmente”.


Para Joaquim Martins, “na indústria de moldes não podemos pensar que sozinhos vamos fazer melhor”. “Se juntarmos conhecimento de vários pontos e várias vertentes, conseguimos ser mais competitivos e mais produtivos”, defendeu.


A Joaquim Martins, seremos eternamente gratos pela sua generosidade e dedicação que permitiram à indústria de moldes caminhar rumo ao sucesso que era, afinal, o seu grande desejo.


À família e aos amigos, endereçamos o nosso abraço fraterno e as mais sentidas condolências.

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